Top of the World
Top of the Wold Editorial da Vogue Nippon Fevereiro 2010
Photographer: Giampaolo Sgura
Stylist: Anna Dello Russo
Makeup: Jessica Nedza
Hair: Franco Gobbi
Top of the Wold Editorial da Vogue Nippon Fevereiro 2010
Photographer: Giampaolo Sgura
Stylist: Anna Dello Russo
Makeup: Jessica Nedza
Hair: Franco Gobbi
I Sold My Soul to the Devil
Luto por McQueen à parte, vou para outro assunto na "crista da onda", vampirismo...sinceramente esses dramas de criaturas das trevas, tipo vampiros não me seduzem, mas nesse caso em particular eu me rendo. Um editorial batizado de "I Sold My Soul to the Devil" com uma estética bem gótica mas com aquele toque de glamour mais que necessário para me agradar, a modelo Heather Sutton fotografada por Robin Black e o trabalho de stylist fica por conta de Brett Bailey que realmente caprichou!
A Morte do McQueen
Em primeiro lugar, quero esclarecer que não sinto tanto pesar quanto a dona do veículo pelo qual vos falo, por exemplo e também não saberia dimensionar a perda que o mundo artístico-fashion teve com a morte do jovem porém lendário Alexander, que Deus o tenha.
Second of all, alguns dirão que eu preciso me atualizar, me desapegar de informações "velhas" e dirão até que eu preciso assinar a folha, pra evitar que minha matéia prima fique caquética.
O fato é que sempre é tempo de pensar. Joguem fora as observações de quem tem a obrigação de falar ao publico. Jogue fora principalmente a opinião de quem é do ramo. - não querendo generalizar, mas inevitavelmente o fazendo.
Esqueçam que McQueen ecoará pela Champs-Élysées, ou pela City no coração de Londres, ou em Milão, ou em barcelona, ou até nas novaiorquinas Lexington, Park, Madisson e 5th.
O impacto de ver um gênio sendo trasladado de dentro de uma mansão tipicamente britânica para uma mórbida van mortuária, sufoca a alma até dos gélidos suditos da rainha. Além do choque, nos entristece saber que McQueen morreu, como todas as mentes transformadoras, total e completamente sozinho.
No hall do luxuoso apartamento de Green Park, na zona oeste de Londres, ou nas 44 lojas que McQueen mantinha em sociedade com o grupo PRPGucci deveriam anexar estandartes com os seguintes dizeres:
Aqui viveu e viverá, um eterno - com o perdão do trocadilho - McKing.
Agora reflitam, queridos solitários...
O que leva a todo gênio, na história, a não perdurar?
Porque é que a sociedade sempre perde quem mais é essencial?
Talvez, e só talvez, seja por que desde que nascemos, devemos aprender que no resumo, andar é preciso.
A ciência já sofreu essa lição, muitas... Mas muitas vezes. As artes também. Até a malfadada religião já entrou na roda.
Andar é preciso. De preferência com as próprias pernas.
(Quando escrevo McQueen, leia-se facultativamente Zilda Arns e tantos outros.)
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| Loja De Alexander McQueen com mensagem para o público. |
Homenagem para Alexander McQueen
No Brit Awards que aconteceu ontem, Lady Gaga dedicou sua apresentação de “Telephone” e “Dance in The Dark” ao estilista e amigo Alexander McQueen, além de levar para casa os prêmios de melhor intérprete internacional, melhor álbum internacional, por “The Fame” e melhor show. Grande noite para a diva!
Se despedindo de um gênio...
Dia 11 de Fevereiro de 2010, o estilista Alexander McQueen é encontrado morto em seu apartamento em Londres, aos 40 anos suspeita-se que cometeu suicídio, foi tido como motivo a morte recente de sua mãe, que abalou muito McQueen emocionalmente. E é dessa maneira que um gênio de sua era encerra precocemente sua carreira e nos priva de um talento enorme e único, que certamente fará muita falta.
Londrino nascido no dia 17 de Março de 1969, filho de um taxista, aos 16 anos de idade largou os estudos e foi trabalhar como aprendiz com os alfaiates de Savile Row, cujo trabalho lhe proporcionou grande domínio sob as técnicas de modelagem e costura, marcas registradas do estilista. Trabalhou também em uma empresa que confeccionava figurinos para teatro, e aos 20 anos de idade foi para Milão trabalhar com um dos ícones da moda nos anos 80, Romeo Gigli.
De volta a Londres McQueen foi estudar na renomada Saint Martin’s School, onde seu desfile de formatura chamou atenção e logo o jovem promissor se tornou uma aposta da moda londrina, e de aposta passou rapidamente para ícone consolidado e a prova disso foi ter ganho o prêmio "British Designer of the Year Award", em 1996, 1997(período em que foi contratado pela Givenchy) e 2001. Em 2000 a Gucci adquiriu uma parte da grife McQueen este passo pôs fim à tumultuosa relação de McQueen com a Givenchy e conferiu-lhe uma maior liberdade criativa que esse gênio de criações dramáticas e ímpares usufruia com ousadia.
Minha consideração final de toda a tragetória desse artista é a lacuna que ele deixa no mundo da moda, e no meu hall de ídolos...destinado a coisas grandes, partiu nos deixando com aquele gostinho de quero mais, e aquele amargo de imaginar quanta coisa ele podia oferecer e não o fez. Mas como ser humano é que mais me preocupa, imaginar que angústia ele devia sentir para achar não valia mais a pena viver...meus votos sinceros de uma fã com o coração partido é de que ele fique em paz finalmente.
Dominic Jones
Estou encantada com as jóias, e com o catálogo...para conferir na íntegra a coleção e o e catálogo entre no site do Dominic Jones.
Que tal?
160g’s Bionic Issue
Alexandrina Turcan by Billy Kidd
Estou apaixonada por esse editorial, mas não é pelas roupas, ou modelo...mas sim pela estética, essas várias cores me encantam. Amei o conceito!
Destroy the Prophets
Vogue Nippon February 2010
Model: Bregje Heinen
Photographer: Matt Irwin
Stylist: Aurora Sansoni
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