A boa nova!

Posted on 15:08 by Bárbara Toledo | 1 comentários

E lá vai a notícia que vai balançar o mercado fashion nacional em 2011: Topshop abrirá sua primeira loja no país, mais especificamente em São Paulo. A loja Topshop será aberta no primeiro semestre e a Topshop/Topman no segundo semestre, ambas no shopping Iguatemi.
Dono de uma das gigantes do fast-fashion mundial, o bilionário britânico Philip Green, começou seu império com pouco mais de 20 anos e um empréstimo de 20 mil libras, que usou para importar jeans do Oriente e revender na Inglaterra, posteriormente já possuindo recursos comprou todo o estoque de dez grifes que tinham ido à falência por praticar preços muito baixos, mandou para uma lavanderia para se livrar do pó, colocou as roupas à venda e foi um sucesso. Desde então ele já foi presidente de uma fabricante de roupas populares e construiu uma fortuna de 3,8 bilhões de libras como investidor profissional, e em 2002 comprou o Grupo Arcadia do qual a Topshop faz parte.
Cada vez mais o Brasil tem sido alvo dos olhares dos empresários da moda mundial, com o mercado em expansão no país, não poderia ser diferente. "Os consumidores de São Paulo buscam um produto orientado pela tendência, o que os fazem ser o cliente perfeito para a Topshop. Estamos ansiosos para uma parceria de sucesso neste mercado que tanto cresce", diz a diretora geral da Topshop, Mary Holmer, no comunicado oficial divulgado à imprensa.
O executivo chefe da H&M(outra gigante do fast-fashion), Karl-Johan Persson confirmou os estudos da companhia para trazer sua loja para o Brasil e Argentina, mas não se sabe ainda quando.
As lojas nacionais e a espanhola Zara que se cuidem, pois estão todos dispostos a disputar a preferência dos consumidores brasileiros, que são sedentos por novidades e preços acessíveis!


Para ter um gostinho do que é a Topshop, acesse o site e ai você vai entender o motivo de tanta empolgação local. rs

Chanel no ataque.

Posted on 15:09 by Bárbara Toledo | 1 comentários


É a Chanel mostrou suas garras, já não se pode mais usar o "santo" nome de Chanel em vão, quem o fizer à partir de agora está sujeito a ter que enfrentar processos juridicos. Os advogados da Maison deram o ultimato, e estão de olho para qualquer menção errônea ao nome da grife: “Para editores de moda, jornalistas, copywriters e outros bem intencionados porém equivocados usuários do nome Chanel: Coco Chanel foi uma designer, mulher extraordinária que deixou uma contribuição sem fim para a moda. Chanel é elegância moderna em couture, ready-to-wear, acessórios e joias, e é a nossa marca registrada para fragrâncias, cosméticos e outras coisas. Por mais que nosso estilo seja determinante, um terninho não é um terninho Chanel a não ser que seja nosso. E, mesmo lisonjeados, pedimos que NÃO USEM os termos 'Chanel-ed', 'Chanels' e 'Chanel-ized'. Nossos advogados os odeiam. Nos levamos a nossa marca a sério.”

Só eu achei meio exagerado? Eu particularmente acho lisongeiro quando uma grife se torna referência a ponto de ser definida como um estilo em particular. Eu achei absolutamente desnecessário, tanto que nenhuma outra grife(que eu saiba) jamais fez algo assim. Foi uma desilusão pra mim, e quem me conhece sabe o quanto eu idolatrava a Chanel, espero não ser processada por expôr minha opnião, e meu respeito pela estilista Coco Chanel continua intacto, o que seguramente eu não posso dizer da grife.
Estou realmente indignada...